Sem alarde, o Ministério Público de Contas de Pernambuco (MPCO) pediu a abertura de auditoria especial na Fundarpe e Empetur de janeiro de 2015 até junho deste ano para “apurar a eventual existência de comissões ilícitas cobradas de artistas por agentes públicos ou empresários intermediadores de shows e eventos”.

O MPCO considera que, caso comprovadas as denúncias, haverá “infração, em tese, aos princípios da moralidade, legalidade, probidade e eficiência nas inexigibilidades de licitação promovidas pelo órgão, com potencial desvio de recursos públicos e prejuízos ao erário”.