Sem definir número, Alepe adia divulgação de corte total de terceirizados

Antônio Assis
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Deputado Diogo Moraes, primeiro secretário da Alepe, estuda os cortes por listas apresentadas pelas superintendências de pessoal, de administração e de planejamento
Foto: Roberto Soares/Alepe

Ayrton Maciel
JC Online

Depois de dois dias de demissões de terceirizados, a primeira secretaria da Assembleia Legisaltiva de Pernambuco (Alepe) não conseguiu definir, nesta sexta-feira (02), o número total de funcionários que serão cortados para enxugamento dos gastos com contratos de prestadoras de serviço. A primeira secretaria da Alepe, responsável pelas contas do Legislativo, adiou a divulgação do total e não adiantou quantos desligamentos foram feitos desde quarta-feira (30/09).

Anunciada a definição do quantitativo para esta sexta, o primeiro secretário, deputado Diogo Moraes (PSB), decidiu adiar a divulgação sob o argumento de que "tem até o próximo dia 10 - data de fechamento da folha de pessoal efetivo e comissionado - para concluir a avaliação do levantamento feito pelas superintendências de pessoal, de adminsitração e de planejamento".

Nos bastidores, a explicação é de que há uma preocupação em "fazer as demissões sem afetar a área de serviços gerais", por isso Diogo Moraes estaria reavaliando as listas de terceirizados apresentadas. Os contratos com prestadoras de serviço são destinados a fornecer mão de obra para setores de limpeza, vigilância e serviços gerais da Casa, mas há casos de contratação para setores administrativos.

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