Deputado Diogo Moraes, primeiro secretário da Alepe, estuda os cortes por listas apresentadas pelas superintendências de pessoal, de administração e de planejamento
Foto: Roberto Soares/Alepe
Ayrton Maciel
JC Online
Depois de dois dias de demissões de terceirizados, a primeira secretaria da Assembleia Legisaltiva de Pernambuco (Alepe) não conseguiu definir, nesta sexta-feira (02), o número total de funcionários que serão cortados para enxugamento dos gastos com contratos de prestadoras de serviço. A primeira secretaria da Alepe, responsável pelas contas do Legislativo, adiou a divulgação do total e não adiantou quantos desligamentos foram feitos desde quarta-feira (30/09).

Nos bastidores, a explicação é de que há uma preocupação em "fazer as demissões sem afetar a área de serviços gerais", por isso Diogo Moraes estaria reavaliando as listas de terceirizados apresentadas. Os contratos com prestadoras de serviço são destinados a fornecer mão de obra para setores de limpeza, vigilância e serviços gerais da Casa, mas há casos de contratação para setores administrativos.