No PT, a dificuldade é encontrar um nome Marcio Didier

Antônio Assis
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Folha-PE 

Depois de comandar a Prefeitura do Recife por 12 anos e amargar a terceira colocação na disputa de 2012 - com uma chapa formada pelos seus dois principais nomes: Humberto Costa na cabeça e João Paulo na vice - o horizonte permanece nublado para o PT na disputa do próximo ano na capital pernambucana.

Com a sigla bombardeada pelo escândalo da Lava Jato que atinge o Governo Federal, os petistas enfrentam outro problema: a falta de um nome para a disputa. Não que não tenha quadros. Longe disso. Mas o problema é achar quem tope a empreitada.

O senador Humberto Costa já anunciou que se entrar na disputa, pode lhe colocar uma “camisa de força”; Fernando Ferro se diz disposto a deixar a política; e João Paulo tem dito a amigos que já cumpriu missões sendo vice em 2012 e disputando o Senado, em 2014. Outro nome seria o de João da Costa, mas o próprio PT não o deixou disputar a reeleição. Por fim, resta Mozart Sales, primeiro suplente de deputado e que está na Hemobras. 

Enquanto em 2012 os petistas brigaram para ser o candidato, agora, em 2016, está difícil de encontrar um nome.

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