Monaliza Brito
Folha-PE
A eleição passou mas, ao que parece, o Governo do Estado ainda não está livre da polêmica da Parceria Público-Privada (PPP) da Compesa. Na sessão plenária de ontem na Assembleia Legislativa de Pernambuco, o deputado estadual Daniel Coelho (PSDB), avisou que espera que os deputados petistas tragam o debate de volta à Alepe. “Eu já havia trazido este assunto para a tribuna no primeiro semestre. Espero que o debate seja incorporado pela bancada do PT, não para ser contra o Governo do Estado, e sim para fazer um debate de interesse da sociedade”, afirmou.
Daniel garante que não se trata de revanchismo eleitoral ou de uma tentativa de tocar em um assunto que foi um calo do prefeito eleito Geraldo Julio (PSB), durante a campanha. O tucano garantiu que não tenciona utilizar a tribuna para fazer oposição ao novo prefeito. “Nossa bancada elegeu vereadores preparados para fiscalizar o prefeito”, disse Daniel. “Posso até trazer temas tocantes à cidade para a tribuna, mas o nosso compromisso é com todo o Estado de Pernambuco”, destacou.
O tema da PPP foi levantado por Humberto Costa (PT) durante sua campanha para prefeito, para tentar enfraquecer Geraldo. Um dos pontos delicados do contrato da PPP é a possibilidade de um aumento da tarifa de água e saneamento. O Governo garante que a empresa não será privatizada, e que não haverá ônus para a população. Mas grupos de oposição cobram uma maior discussão com a sociedade sobre os termos do contrato.
Procurado pelo Blog da Folha, o líder do PT na Alepe, o deputado Manoel Santos, adiantou que a bancada ainda não formulou uma posição oficial sobre a discussão. No entanto, estranhamente, o petista “jogou no colo” do futuro prefeito e dos vereadores eleitos para a Câmara do Recife e das demais casas legislativas municipais da Região Metropolitana a discussão do projeto, que tem âmbito estadual. “Não temos uma posição de oposição sistemática em função de uma questão eleitoral. Não é porque o PT não está na Prefeitura que vai fazer oposição ou ficar fustigando o Governo através do assunto. Os vereadores eleitos, as lideranças na Câmara vão debater este assunto que diz respeito ao interesse do Recife. Este é um tema que esteve presente na campanha e vai também ser debatido no dia-a-dia da gestão do futuro prefeito, como os outros temas”, realçou o petista.
Folha-PE
A eleição passou mas, ao que parece, o Governo do Estado ainda não está livre da polêmica da Parceria Público-Privada (PPP) da Compesa. Na sessão plenária de ontem na Assembleia Legislativa de Pernambuco, o deputado estadual Daniel Coelho (PSDB), avisou que espera que os deputados petistas tragam o debate de volta à Alepe. “Eu já havia trazido este assunto para a tribuna no primeiro semestre. Espero que o debate seja incorporado pela bancada do PT, não para ser contra o Governo do Estado, e sim para fazer um debate de interesse da sociedade”, afirmou.
Daniel garante que não se trata de revanchismo eleitoral ou de uma tentativa de tocar em um assunto que foi um calo do prefeito eleito Geraldo Julio (PSB), durante a campanha. O tucano garantiu que não tenciona utilizar a tribuna para fazer oposição ao novo prefeito. “Nossa bancada elegeu vereadores preparados para fiscalizar o prefeito”, disse Daniel. “Posso até trazer temas tocantes à cidade para a tribuna, mas o nosso compromisso é com todo o Estado de Pernambuco”, destacou.
O tema da PPP foi levantado por Humberto Costa (PT) durante sua campanha para prefeito, para tentar enfraquecer Geraldo. Um dos pontos delicados do contrato da PPP é a possibilidade de um aumento da tarifa de água e saneamento. O Governo garante que a empresa não será privatizada, e que não haverá ônus para a população. Mas grupos de oposição cobram uma maior discussão com a sociedade sobre os termos do contrato.
Procurado pelo Blog da Folha, o líder do PT na Alepe, o deputado Manoel Santos, adiantou que a bancada ainda não formulou uma posição oficial sobre a discussão. No entanto, estranhamente, o petista “jogou no colo” do futuro prefeito e dos vereadores eleitos para a Câmara do Recife e das demais casas legislativas municipais da Região Metropolitana a discussão do projeto, que tem âmbito estadual. “Não temos uma posição de oposição sistemática em função de uma questão eleitoral. Não é porque o PT não está na Prefeitura que vai fazer oposição ou ficar fustigando o Governo através do assunto. Os vereadores eleitos, as lideranças na Câmara vão debater este assunto que diz respeito ao interesse do Recife. Este é um tema que esteve presente na campanha e vai também ser debatido no dia-a-dia da gestão do futuro prefeito, como os outros temas”, realçou o petista.