Rachel Morais
Folha-PE
Recordista em apresentações no projeto Seis e Meia, o cantor e compositor paraibano Chico César retornou ao palco do mesmo na última sexta-feira, no Teatro Santa Isabel. Como de praxe, o show estava lotado, pedindo uma segunda sessão no mesmo dia, tão procurada quanto a primeira. A abertura ficou por conta da ótima Rivotrill e sua música instrumental de influências diversas.
Depois de trazer o álbum de inéditas, “Francisco Forró e Frevo”, há cerca de quatro anos, Chico César trouxe o show “Aos Vivos Agora”, que remete ao primeiro CD do artista, lançado em 1995. O músico Dani Black foi o convidado na gravação e na turnê. Ele participou tocando violão, guitarra e fazendo vocais.
“Mais ou menos a mesma coisa que, no disco, fizeram Lenine e Lanny Gordin. Dani cresceu ouvindo o ‘Aos Vivo’, porque eu fui seu baby sitter”, comentou Chico, lembrando os parceiros Arnaldo Black e Tetê Espíndola, pais de Dani.
Como esperado, o “Aos Vivos” foi tocado na íntegra, com a mesma sequência do original, começando com “Mama África”, seguida de “À Primeira Vista”, “Alma Não Tem Cor”, “Clandestino”, ”Mulher Eu Sei” e “Templo”, passando por “Paraíba”, de Luiz Gonzaga - não necessariamente pelo clichê de homenagear o Mestre em seu centenário, mas a canção faz parte do CD - e encerrando com “Dança”.
Chico dominou o palco, interagindo sempre com o público e contando causos da sua vida artística que tiravam boas gargalhadas. Quase todas as canções eram cantadas em coro pela plateia, que pediu outros hits, mas não foi atendida. O motivo: não houve bis, com o horário apertado para a segunda apresentação, Chico só tocou uma hora e as 16 músicas que compõem o “Aos Vivos”. Ou seja, quem pagou pela sessão das 21h saiu no lucro, com um show mais tranquilo e com direito a algumas canções extras.
INSTRUMENTAL
A banda Rivotrill abriu show, subindo ao palco pontualmente às 19h. Com criatividade e virtuosismo, Junior Crato (flauta transversal), Lucas dos Prazeres (percussão) e Rafa Duarte (contrabaixo) fizeram uma curta, mas impecável apresentação, com músicas do álbum “Curva de Vento”, de 2008, e também homenageando Luiz Gonzaga. Destaque para a performance na canção “Chuva Verde”.
Folha-PE
Recordista em apresentações no projeto Seis e Meia, o cantor e compositor paraibano Chico César retornou ao palco do mesmo na última sexta-feira, no Teatro Santa Isabel. Como de praxe, o show estava lotado, pedindo uma segunda sessão no mesmo dia, tão procurada quanto a primeira. A abertura ficou por conta da ótima Rivotrill e sua música instrumental de influências diversas.
Depois de trazer o álbum de inéditas, “Francisco Forró e Frevo”, há cerca de quatro anos, Chico César trouxe o show “Aos Vivos Agora”, que remete ao primeiro CD do artista, lançado em 1995. O músico Dani Black foi o convidado na gravação e na turnê. Ele participou tocando violão, guitarra e fazendo vocais.
“Mais ou menos a mesma coisa que, no disco, fizeram Lenine e Lanny Gordin. Dani cresceu ouvindo o ‘Aos Vivo’, porque eu fui seu baby sitter”, comentou Chico, lembrando os parceiros Arnaldo Black e Tetê Espíndola, pais de Dani.
Como esperado, o “Aos Vivos” foi tocado na íntegra, com a mesma sequência do original, começando com “Mama África”, seguida de “À Primeira Vista”, “Alma Não Tem Cor”, “Clandestino”, ”Mulher Eu Sei” e “Templo”, passando por “Paraíba”, de Luiz Gonzaga - não necessariamente pelo clichê de homenagear o Mestre em seu centenário, mas a canção faz parte do CD - e encerrando com “Dança”.
Chico dominou o palco, interagindo sempre com o público e contando causos da sua vida artística que tiravam boas gargalhadas. Quase todas as canções eram cantadas em coro pela plateia, que pediu outros hits, mas não foi atendida. O motivo: não houve bis, com o horário apertado para a segunda apresentação, Chico só tocou uma hora e as 16 músicas que compõem o “Aos Vivos”. Ou seja, quem pagou pela sessão das 21h saiu no lucro, com um show mais tranquilo e com direito a algumas canções extras.
INSTRUMENTAL
A banda Rivotrill abriu show, subindo ao palco pontualmente às 19h. Com criatividade e virtuosismo, Junior Crato (flauta transversal), Lucas dos Prazeres (percussão) e Rafa Duarte (contrabaixo) fizeram uma curta, mas impecável apresentação, com músicas do álbum “Curva de Vento”, de 2008, e também homenageando Luiz Gonzaga. Destaque para a performance na canção “Chuva Verde”.