SÃO PAULO (Folhapress) - Em menos
de um dia, a estudante catarinense Isadora Faber, de 13 anos, viu a página que
criou no Facebook para mostrar os problemas de sua escola ganhar mais de 100
mil seguidores e precisou faltar à aula para atender a todos os pedidos de
entrevistas. O motivo? O “Diário de Classe”, uma espécie de comunidade virtual
criada por Isadora para apontar e buscar soluções para os problemas da escola
municipal Maria Tomázia Coelho, onde ela estuda há sete anos.
Além de alterar a rotina da aluna, a repercussão do caso motivou, ontem, uma reunião entre a diretoria, educadores e membros da Secretaria de Educação de Florianópolis. Segundo a diretora Liziane Diaz Farias, parte dos problemas de infraestrutura mostrados na página - como fios desencapados e janelas quebradas - foram corrigidos. O restante, afirmou, deve ser solucionado nos próximos dias. Em nota, a Secretaria de Educação disse que determinou uma reforma na escola.
A mãe de Isadora, Mel Faber, conta que a família apoia a menina. Após a repercussão, Isadora diz que tem três planos: voltar amanhã à aula, continuar a fazer o “Diário de Classe” e, no futuro, tornar-se jornalista.
Além de alterar a rotina da aluna, a repercussão do caso motivou, ontem, uma reunião entre a diretoria, educadores e membros da Secretaria de Educação de Florianópolis. Segundo a diretora Liziane Diaz Farias, parte dos problemas de infraestrutura mostrados na página - como fios desencapados e janelas quebradas - foram corrigidos. O restante, afirmou, deve ser solucionado nos próximos dias. Em nota, a Secretaria de Educação disse que determinou uma reforma na escola.
A mãe de Isadora, Mel Faber, conta que a família apoia a menina. Após a repercussão, Isadora diz que tem três planos: voltar amanhã à aula, continuar a fazer o “Diário de Classe” e, no futuro, tornar-se jornalista.