Banir ou não banir? Celular na escola precisa ter função educacional, dizem especialistas

Antônio Assis
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Especialistas ouvidos pelo Porvir afirmam que se não há intencionalidade pedagógica, os celulares podem ficar de fora da sala de aula

O debate sobre o uso, limitação parcial ou proibição de celulares em sala de aula retornou com mais força neste início de ano. O tema é complexo: proibir ou não que estudantes levem os dispositivos para a escola, ou até mesmo que os utilizem somente durante os intervalos, tem movimentado não apenas o debate entre professores e gestores, como também as redes sociais, envolvendo diferentes atores da comunidade escolar.

Recentemente, redes do Rio de Janeiro e de São Paulo instituíram medidas restritivas. No fim de 2023, a Secretaria Municipal de Educação do RJ promoveu uma consulta pública sobre o banimento dos aparelhos durante o período de aulas. O resultado apontou 83% dos entrevistados favoráveis à medida, que entrou em vigor este ano e restringe o uso inclusive durante o recreio. Os aparelhos devem permanecer guardados nas mochilas dos estudantes, desligados ou em modo silencioso. Há, porém, algumas exceções: o acesso só é permitido com autorização expressa do professor para fins pedagógicos.

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