Conforme relatado em trecho de vídeo, o deputado estadual Mário Ricardo (Republicanos) refere-se a uma gestora mulher usando o termo “biruta”, o que tudo indica fazer menção à primeira prefeita eleita em Igarassu professora Elcione, já que o fato tenha ocorrido em Igarassu, acompanhado de um vereador de oposição à gestão.
Além do termo, outras insinuações, também foram utilizadas, como instável e imprevisível.
Tais insinuações demonstraram no mínimo a tal “instabilidade” relatada em seu próprio discurso.Ficou feio para o deputado.
O parlamentar disse que a gestora só tira fotos em Brasília e vive nas redes sociais.
Como assim?
Um deputado que foi eleito para a ALEPE com votos conseguidos pela sua companheira fiel nos oito anos de mandato de sua gestão municipal.
Como pode o deputado que se diz tão a favor da Mulher, praticar em sua fala uma violência moral logo após romper com a mesma?
Não é uma discordância de gestão ou divergência ideológica. Não! Foi pura ofensa, ataque pessoal que, mesmo não verbalizando o nome da prefeita Elcione, não deixa dúvida de que se referia a ela em seu discurso lamentável de autopromoção.
Aqui fica a pergunta:
Assistimos um ato de machismo e sexismo inclusive diante de um público feminino?
Ou vale tudo após romper uma parceria?
Será que no plenário da Assembleia ele também usa o termo “biruta” em referência a qualquer uma das colegas? O que diria as mulheres na política em PE?
Além do termo, outras insinuações, também foram utilizadas, como instável e imprevisível.
Tais insinuações demonstraram no mínimo a tal “instabilidade” relatada em seu próprio discurso.Ficou feio para o deputado.
O parlamentar disse que a gestora só tira fotos em Brasília e vive nas redes sociais.
Como assim?
Um deputado que foi eleito para a ALEPE com votos conseguidos pela sua companheira fiel nos oito anos de mandato de sua gestão municipal.
Como pode o deputado que se diz tão a favor da Mulher, praticar em sua fala uma violência moral logo após romper com a mesma?
Não é uma discordância de gestão ou divergência ideológica. Não! Foi pura ofensa, ataque pessoal que, mesmo não verbalizando o nome da prefeita Elcione, não deixa dúvida de que se referia a ela em seu discurso lamentável de autopromoção.
Aqui fica a pergunta:
Assistimos um ato de machismo e sexismo inclusive diante de um público feminino?
Ou vale tudo após romper uma parceria?
Será que no plenário da Assembleia ele também usa o termo “biruta” em referência a qualquer uma das colegas? O que diria as mulheres na política em PE?