O prefeito de Paulista Yves Ribeiro (MDB) informou que sentiu-se surpreendido nesta segunda-feira (29) com o recolhimento da tubulação da obra de duplicação da PE-01 no município.
Na avaliação do prefeito, o governador de Pernambuco Paulo Câmara (PSB) determinou a medida diante da proximidade do período eleitoral, em retaliação ao apoio de Yves Ribeiro à candidata Marília Arraes (SD) na disputa pelo Governo do Estado.
O serviço vinha sendo realizado por meio de um acordo de cooperação entre a Prefeitura da Cidade do Paulista e a Compesa( Companhia Pernambucana de Saneamento), que é administrada pelo governo estadual.
"Por ocupar uma posição distinta no pleito, já que seu partido lançou o deputado federal Danilo Cabral como candidato, Paulo Câmara resolveu descumprir o acordo firmado meses atrás".
Conforme a gestão municipal, na ocasião, a Prefeitura de Paulista e a Compesa chegaram ao entendimento de que seria necessário um trabalho conjunto para realizar a ação. Ficou definido, então, que a empresa disponibilizaria todo o material necessário, enquanto o governo municipal entraria com a mão de obra. A obra foi paralisada com 400 metros em andamento.
"Com a interrupção do fornecimento dos materiais e das conexões - ligação que sai de cada tubulação -, a continuidade da obra foi prejudicada".
"Posteriormente, a empresa informou que iria recolher toda a tubulação do canteiro de obras, com a justificativa que de não poderia cumprir o acordo de cooperação no período eleitoral".
A duplicação visa beneficiar a população de Paulista e as pessoas que circulam no local, desafogando o trânsito e facilitando o acesso a outras cidades. A extensão total do serviço corresponde a 4 km, contemplando um trecho que vai da altura do Forte de Pau Amarelo até o trevo que dá acesso a PE-22.
O serviço vinha sendo realizado por meio de um acordo de cooperação entre a Prefeitura da Cidade do Paulista e a Compesa( Companhia Pernambucana de Saneamento), que é administrada pelo governo estadual.
"Por ocupar uma posição distinta no pleito, já que seu partido lançou o deputado federal Danilo Cabral como candidato, Paulo Câmara resolveu descumprir o acordo firmado meses atrás".
Conforme a gestão municipal, na ocasião, a Prefeitura de Paulista e a Compesa chegaram ao entendimento de que seria necessário um trabalho conjunto para realizar a ação. Ficou definido, então, que a empresa disponibilizaria todo o material necessário, enquanto o governo municipal entraria com a mão de obra. A obra foi paralisada com 400 metros em andamento.
"Com a interrupção do fornecimento dos materiais e das conexões - ligação que sai de cada tubulação -, a continuidade da obra foi prejudicada".
"Posteriormente, a empresa informou que iria recolher toda a tubulação do canteiro de obras, com a justificativa que de não poderia cumprir o acordo de cooperação no período eleitoral".
A duplicação visa beneficiar a população de Paulista e as pessoas que circulam no local, desafogando o trânsito e facilitando o acesso a outras cidades. A extensão total do serviço corresponde a 4 km, contemplando um trecho que vai da altura do Forte de Pau Amarelo até o trevo que dá acesso a PE-22.