Aos 61 anos, Vivian, que mora em Itaboraí, a 45 km do Rio, precisava ser internada frequentemente por complicações da doença que a acometia, uma cirrose severa. Em 15 de novembro, quando seu telefone tocou com a notícia de que chegara a sua vez, ela foi comunicada que ainda não era a primeira da fila. Esse lugar era do pequeno Davi Moraes, de apenas 6 anos de idade. Mesmo assim, ela receberia um novo fígado — ou parte dele. Ambos foram beneficiados graças a uma decisão da equipe do cirurgião Lúcio Pacheco, coordenador do transplante de fígado dos Hospitais da Rede D’Or, que optou por dividir o órgão doado e salvar duas vidas, em vez de uma.
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