O juiz da 20ª Vara Federal de Brasília, Renato Borelli, considerou o pedido do CFBM improcedente Foto: Reprodução
Estadão

O juiz da 20ª Vara Federal de Brasília, Renato Borelli, considerou o pedido do CFBM improcedente. Para ele, o exame é um documento médico. Borelli argumenta na decisão, no entanto, que o médico não precisa estar presente em todas as etapas do exame. Ele afirma ser possível "ao laboratório realizar estes e fornecer informações ao médico, a quem caberá, na sequência, interpretar o exame."
Esta é mais uma queda de braço entre as duas categorias profissionais. No início do mês, como o jornal O Estado de S. Paulo antecipou, o CFM obteve na Justiça a garantia de que biomédicos não poderiam realizar procedimentos estéticos invasivos, como a aplicação de preenchimentos ou botox.