Executivos e operadores ligados ao Grupo Petrópolis, dono da cerveja Itaipava, e a Odebrecht foram sócios em um banco localizado no Caribe, que foi usado para o pagamento de propina. A informação foi repassada através da delação premiada do operador Vinícius Veiga Borin.
De acordo com a publicação do jornal O Globo, ele detalhou como as duas empresas usaram terceiros para adquirir o Meinl Bank Antígua, no arquipélago caribenho de Antígua e Barbuda.
O objetivo, segundo os investigadores, era facilitar a ocultação dos repasses ilícitos. Durante a 26ª fase da Lava-Jato, Operação Xepa, a força-tarefa da Lava-Jato encontrou indícios que, juntas, as duas empresas haviam movimentado pelo menos U$ 117 milhões para o pagamento de propina entre 2008 e 2014.
Arena Pernambuco

Com o acordo, o estádio passou a se chamar Itaipava Arena Pernambuco. O contrato foi firmado por dez anos, pelos quais a companhia se comprometeu a desembolsar R$ 100 milhões.