Representantes do movimento LGBT e o Sindicato Municipal dos Profissionais de Ensino da Rede Oficial do Recife (Simpere) se posicionaram contra o projeto de lei. Foto: Edvaldo Rodrigues/DP/Arquivo
Sávio Gabriel
Diário de Pernambuco

Representantes do movimento LGBT, além do Sindicato Municipal dos Profissionais de Ensino da Rede Oficial do Recife (Simpere) já se posicionaram contra o projeto de lei. Segundo o Simpere, além de prejudicial aos alunos, a suspensão dos livros causará prejuízo financeiro ao Ministério da Educação (MEC), responsável por distribui-los gratuitamente às escolas.
O tema já foi alvo de discussão em diversas sessões ao longo deste semestre. Em outras ocasiões, Carlos Gueiros afirmou que a suspensão é necessária porque a distribuição vai de encontro ao que foi estabelecido no Plano Municipal de Educação (PME), aprovado no ano passado. O texto do PME retirou todas as menções à gênero e à diversidade sexual, vetando que tais assuntos fossem
debatidos nas escolas.