Cenário de caos na Avenida Presidente Kennedy, em Olinda

Antônio Assis
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Veículos de todos os tipos se misturam, tentando driblar os buracos e aguaceiro
Bobby Fabisak/JC Imagem


As melhorias que a obra de um corredor de ônibus deveriam trazer à mobilidade na Avenida Presidente Kennedy, em Olinda, ficaram pelo caminho, ao longo de seus 4,4 quilômetros. Com crônicos problemas de drenagem e de saneamento, água da chuva e esgoto se misturam na via, formando imensas e sucessivas crateras no asfalto. Até as calçadas ficam alagadas. Motoristas e pedestres têm de fazer malabarismos para driblar os obstáculos e os congestionamentos se tornaram frequentes. A imobilidade também prejudica o comércio local.

“Quem vai entrar nessa água suja para comprar alguma coisa? Quando chove a gente tem que fechar as portas. Não tem condições de ficar assim. Já disse aos outros comerciantes que deveríamos fazer um protesto para o poder público olhar essa situação. A água não tem para onde escorrer, as canaletas estão entupidas”, critica a comerciante Giane Mota, 45 anos.

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