Pernambuco 247 - O diagnóstico precoce e o tratamento do câncer está prestes a ter um avanço considerável graças a biomédica e professora universitária Deborah Zanforlin, de Caruaru, no Agreste de Pernambuco. Deborah é a responsável por desenvolver um chip que detecta por meio de um exame de sangue, em apenas 15 minutos, 18 tipos de câncer ainda no estágio inicial.

Entre outras vantagens do biosensor estão o fato de não emitir radiação e a portabilidade, o que permite o deslocamento para locais de difícil acesso, que possuem dificuldades para a realização do diagnóstico e tratamento.
"O chip pode ser utilizado para outras doenças no futuro, mas eu estou há cerca de dois anos focada no diagnóstico e no tratamento do câncer", disse Deborah em entrevista à Rádio Jornal.