Afonso Bezerra
Diário de Pernambuco
A Casa da Cultura sofre com a precariedade da infraestrutura e falta de segurança. Há quase um mês, lojistas estão sem água nas torneiras. O motivo: a bomba que impulsiona o líquido para os reservatórios foi roubada. Os próprios lojistas se organizaram e compraram um novo equipamento. O pior: uma semana depois, ele foi roubado mais uma vez. Em um intervalo de três semanas, os comerciantes compraram três bombas.
Donos de lojas e funcionários dizem que os banheiros estão com privadas entupidas, torneiras quebradas e portas sem fechaduras. O banheiro para pessoas com deficiência está fechado.
“Antes, tínhamos seis vigilantes por turno. Hoje, temos apenas um. Ainda por cima, não temos câmera de monitoramento. Como o segurança pode dar conta de um prédio com esse tamanho?”, questionou Solange Araújo, presidente da Associação dos Lojistas da Casa da Cultura.
A Fundarpe, responsável pela administração da Casa da Cultura, informou que “está providenciando novas bombas hidráulicas e que o equipamento cultural conta com vigilância 24h, todos os dias da semana.