Larissa Rodrigues
Tânia Passos
Diário de Pernambuo
As dificuldades dos passageiros de ônibus da Região Metropolitana do Recife (RMR) são tantas que é possível enumerá-las no que poderia se chamar ‘lista do desespero’. Na última semana, a população assistiu perplexa a mais um capítulo trágico dessa rotina. Harlynton dos Santos, 20 anos, caiu do coletivo quando tentava embarcar na linha Imip/Tancredo Neves, no Cais de Santa Rita. Teve o mesmo destino de Camila Mirele Pires, 18, que quarenta dias antes viajava próximo à porta do Barro/Macaxeira e foi arremessada para fora do coletivo.
Acidentes ou mortes anunciadas pela precariedade do sistema? Pode-se afirmar que nunca mais vão acontecer? Passageiros dizem que não e justificam apontando os tormentos que enfrentam diariamente. A reportagem do Diario foi às ruas e comprovou, entre os inúmeros problemas dos ônibus, os sete maiores. Constam na lista superlotação e paradas queimadas. Responsáveis pela gestão do sistema, o Grande Recife Consórcio de Transportes e o Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros (Urbana-PE) defendem a ampliação do número de corredores exclusivos para o transporte público como forma de amenizar os problemas desse inferno diário.
Tânia Passos
Diário de Pernambuo
As dificuldades dos passageiros de ônibus da Região Metropolitana do Recife (RMR) são tantas que é possível enumerá-las no que poderia se chamar ‘lista do desespero’. Na última semana, a população assistiu perplexa a mais um capítulo trágico dessa rotina. Harlynton dos Santos, 20 anos, caiu do coletivo quando tentava embarcar na linha Imip/Tancredo Neves, no Cais de Santa Rita. Teve o mesmo destino de Camila Mirele Pires, 18, que quarenta dias antes viajava próximo à porta do Barro/Macaxeira e foi arremessada para fora do coletivo.
Acidentes ou mortes anunciadas pela precariedade do sistema? Pode-se afirmar que nunca mais vão acontecer? Passageiros dizem que não e justificam apontando os tormentos que enfrentam diariamente. A reportagem do Diario foi às ruas e comprovou, entre os inúmeros problemas dos ônibus, os sete maiores. Constam na lista superlotação e paradas queimadas. Responsáveis pela gestão do sistema, o Grande Recife Consórcio de Transportes e o Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros (Urbana-PE) defendem a ampliação do número de corredores exclusivos para o transporte público como forma de amenizar os problemas desse inferno diário.
Continue lendo: