Carolina Albuquerque
JC Online
Ao menos para uma das promessas que ainda não viraram realidade, o presidente da Câmara Municipal do Recife, Vicente André Gomes (PSB), colocou um novo prazo: na volta do recesso parlamentar, em fevereiro, o Portal da Transparência estará no ar.
“Na última sessão do ano, informamos em plenário que, após o recesso parlamentar, os trabalhos legislativos serão reabertos já com o Portal da Transparência em funcionamento”, garante o vereador, por e-mail.
Para as demais propostas, Vicente André Gomes reconhece que piscussão. Sob o argumento de que se trata de uma “casa política”, ele explicou que ainda não tem prazo para sair do plano das ideias as seguintes promessas: Câmara sustentável, a Comissão de Legislação Participativa, a Câmara nos Bairros, a Tribuna Popular, a Câmara Móvel e a Comissão Especial da Copa. O objetivo desta última, inclusive, perde a força com o passar do tempo, já que faltam apenas seis meses para a realização da Copa do Mundo.
“Estamos aguardando o retorno dos trabalhos, para darmos continuidade às discussões”, repete o presidente.
No entanto, um ano inteiro dedicado à discussão não foi suficiente para colocar em prática as propostas, seladas no início da sua presidência. “É bom que se tenha o entendimento, que, desde quando foi fundada, a Câmara Municipal do Recife nunca teve tantos avanços em tão pouco tempo. E neste ano conseguimos dar um grande passo”, defende-se Vicente André Gomes.
No entanto, um ano inteiro dedicado à discussão não foi suficiente para colocar em prática as propostas, seladas no início da sua presidência. “É bom que se tenha o entendimento, que, desde quando foi fundada, a Câmara Municipal do Recife nunca teve tantos avanços em tão pouco tempo. E neste ano conseguimos dar um grande passo”, defende-se Vicente André Gomes.
Com algumas tentativas frustradas para formalizar parcerias a fim de viabilizar o projeto Câmara nos Bairros, que deve incluir a Tribuna Popular, o vereador afirma que segue na busca para colocar na prática o mais rápido possível. “A questão da Câmara nos Bairros se faz necessário termos parceiros com estrutura física adequada, em todas as Regiões Político-Administrativas da cidade. Por isso, procuramos o Sesi, que dispõe de unidades com infraestrutura em toda a cidade, mas que, infelizmente, negou”, justifica.