Fotos: AFP
Do NE10
Ninguém pôde comemorar mais que o judô brasileiro nas Olimpíadas de Londres. Foram quatro medalhas, que alçaram a modalidade oriental como a maior fornecedora de condecorações ao Brasil na história dos Jogos. Chegou a 19, uma a mais que a vela. Destaque para Sarah Menezes, a primeira mulher medalhista no judô nacional. Também na área das lutas, o boxe surpreendeu e garantiu três para o Brasil - uma prata e dois bronzes. O vôlei brasileiro também é só festa, tanto por parte dos jogadores quanto para os técnicos. A pernambucana Yane Marques também escreveu seu nome no Olimpo esportivo. Entre favoritos e surpresas, quase todos conquistaram medalhas. Robert Scheidt chegou à quinta com o bronze na star. César Cielo queria o ouro mas trouxe na bagagem um honroso bronze, mesma cor da medalha de Juliana e Larissa, do vôlei de praia. E Marílson Gomes, mesmo sem medalha, no último dia dos Jogos de Londres ficou em quinto na maratona.
Do NE10
Ninguém pôde comemorar mais que o judô brasileiro nas Olimpíadas de Londres. Foram quatro medalhas, que alçaram a modalidade oriental como a maior fornecedora de condecorações ao Brasil na história dos Jogos. Chegou a 19, uma a mais que a vela. Destaque para Sarah Menezes, a primeira mulher medalhista no judô nacional. Também na área das lutas, o boxe surpreendeu e garantiu três para o Brasil - uma prata e dois bronzes. O vôlei brasileiro também é só festa, tanto por parte dos jogadores quanto para os técnicos. A pernambucana Yane Marques também escreveu seu nome no Olimpo esportivo. Entre favoritos e surpresas, quase todos conquistaram medalhas. Robert Scheidt chegou à quinta com o bronze na star. César Cielo queria o ouro mas trouxe na bagagem um honroso bronze, mesma cor da medalha de Juliana e Larissa, do vôlei de praia. E Marílson Gomes, mesmo sem medalha, no último dia dos Jogos de Londres ficou em quinto na maratona.