Carlyle Paes Barreto
Enviado especial
JC Online
LONDRES – Se preparando há quatro anos para os Jogos Paralímpicos de Londres, a pernambucana Jenifer Martins encontrou uma forma inusitada de se motivar ainda mais para a disputa dos 100m e 200m rasos, no atletismo. Cada vez que esbarra com as rivais, na Vila, diz ganhar força extra para as provas, que começam quinta-feira (30), no Estádio Olímpico.
Terceira no ranking mundial, na categoria T38 (para paralisados cerebrais leve), a pernambucana de 22 anos diz que há três grandes rivais em sua provas. A principal delas, uma tunisiana, ela vê todos os dias. “Já esbarrei com ela várias vezes. No refeitório, aqui perto do prédio, até no treino. Aí ficava olhando para ela e me dava mais instigação”, justificou a corredora, campeã parapan-americana.
Sobre chances em Londres, Jenifer diz que está pronta para ir ao pódio, mas não projeta em que posição. “Penso em bronze ou uma prata. Não estou sendo ambiciosa. Quem sabe?”
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LONDRES – Se preparando há quatro anos para os Jogos Paralímpicos de Londres, a pernambucana Jenifer Martins encontrou uma forma inusitada de se motivar ainda mais para a disputa dos 100m e 200m rasos, no atletismo. Cada vez que esbarra com as rivais, na Vila, diz ganhar força extra para as provas, que começam quinta-feira (30), no Estádio Olímpico.
Terceira no ranking mundial, na categoria T38 (para paralisados cerebrais leve), a pernambucana de 22 anos diz que há três grandes rivais em sua provas. A principal delas, uma tunisiana, ela vê todos os dias. “Já esbarrei com ela várias vezes. No refeitório, aqui perto do prédio, até no treino. Aí ficava olhando para ela e me dava mais instigação”, justificou a corredora, campeã parapan-americana.
Sobre chances em Londres, Jenifer diz que está pronta para ir ao pódio, mas não projeta em que posição. “Penso em bronze ou uma prata. Não estou sendo ambiciosa. Quem sabe?”
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