Novas Luzes Sobre o Atentado no Riocentro

Antônio Assis
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247 – O livro “Memórias de uma Guerra Suja”, que nesta semana entrou na lista de mais vendidos das revistas Veja e Época, continua provocando revelações sobre os anos de chumbo. Neste domingo, seu autor Claudio Guerra reconheceu o nome de um militar que teria participado do atentado do Riocentro, em 1981. 

Ao examinar uma das clássicas fotos do frustrado atentado ao show do dia do trabalhador no Riocentro em 1981, Claudio Guerra reconheceu dois militares do DOI-CODI que, segundo ele, também estavam encarregados de explodir outras bombas no palco do show do Riocentro. O primeiro, de calça jeans e camisa branca, era, na época, o parceiro e amigo do Sargento Rosário, agente Guarani, codinome do sargento pára-quedista Magno Cantarino Motta. O outro: “Lembro dele, mas não consigo recordar o nome…nenhum civil pôde se aproximar do carro quando retomamos o controle da situação.

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