Goleiro foi pentacampeão estadual pelo Sport e espera levantar a taça como capitão |
ESPORTES
A reportagem do Superesportes precisou debater para listar os pontos forte e fraco da ficha do goleiro Magrão. Sobraram virtudes para análise. “Colocamos posicionamento ou frieza?”, perguntou um jornalista. “Pode ser a experiência, a técnica, sei lá”, sugeriu outro. “Só pode ser um?!”, indagou o repórter que vos escreve. Para o maior defeito, pausa longa. Silêncio quebrado por uma possibilidade: “Bola rasteira?”. Sugestão alicerçada pela falha do arqueiro no gol de Yago Pikachu, do Paysandu, em pleno duelo de volta da Copa do Brasil. Nada capaz de abalar a confiança dos rubro-negros. E com uma vantagem. Mesmo se o Sport não marcar um gol sequer durante os jogos decisivos, basta não ter a meta vazada para se sagrar campeão. Está nas mãos do paredão.
A bagagem de cinco títulos estaduais, uma Copa do Brasil e dois acessos à Série A credenciam o goleiro para a reta final. Sem se abalar com os tropeços, sem se deslumbrar com os triunfos, Magrão exerce o papel de líder e instrui os atletas mais jovens. “Não pode se empolgar quando ganha, mas também não dá para achar que é o pior quando perde. É preciso encontrar o equilíbrio”, afirma.
A eliminação contra o Paysandu já deixou de abalar o camisa 1. O foco agora é outro. “Fica como lição. Eu nunca tinha tomado tanto gol aqui na Ilha do Retiro (o jogo terminou com vitória de 4 a 1 da equipe paraense). Bateu uma sensação ruim. Mas temos muita capacidade para dar a volta por cima”, declarou Magrão.
A bagagem de cinco títulos estaduais, uma Copa do Brasil e dois acessos à Série A credenciam o goleiro para a reta final. Sem se abalar com os tropeços, sem se deslumbrar com os triunfos, Magrão exerce o papel de líder e instrui os atletas mais jovens. “Não pode se empolgar quando ganha, mas também não dá para achar que é o pior quando perde. É preciso encontrar o equilíbrio”, afirma.
A eliminação contra o Paysandu já deixou de abalar o camisa 1. O foco agora é outro. “Fica como lição. Eu nunca tinha tomado tanto gol aqui na Ilha do Retiro (o jogo terminou com vitória de 4 a 1 da equipe paraense). Bateu uma sensação ruim. Mas temos muita capacidade para dar a volta por cima”, declarou Magrão.