Foto: Clemilson Campos/JC Imagem
Ciara Carvalho
JC Online
São 120 mil metros quadrados de área verde e conhecimento
à espera de crianças, jovens, adultos, famílias inteiras, em busca de
diversão. São 12 hectares que, sobretudo, nos fins de semana, poderiam
virar destino certo para recifenses e moradores da Região Metropolitana,
tão carentes de áreas de lazer. Quem visita o Museu Espaço Ciência, no
limite entre Olinda e Recife, no fim de semana, tem a sensação de que o
local realmente precisa ser (re)descoberto. Não que não tenha
visitantes. Mas poderia ter muito mais. Enquanto áreas públicas
entregues mais recentemente à população, como o Parque Dona Lindu, na
Zona Sul da capital, ficam sempre lotadas, o Espaço Ciência é pouco
lembrado como uma opção de lazer num dia ensolarado de domingo.
Levada pela filha Evelin, de 13 anos, a dona de casa Zenilde Manuela Vitório, 36, surpreendeu-se com o que viu. “Fiquei encantada com a quantidade de atrativos. Cheguei de manhã, pensando em ficar umas duas horas. Já é quase fim de tarde e ainda não vimos tudo o que o local oferece”, conta Zenilde. Ela acredita que a pouca quantidade de visitantes, considerando o potencial do museu, é fruto da falta de divulgação do espaço. Não apenas como uma atividade escolar, mas como uma área de diversão da cidade. “Viemos com a família porque minha filha tinha visitado o lugar com a escola e me falou o quanto era legal. Para mim, está sendo uma aventura.
Sempre vamos para o Parque Dona Lindu e lá chega a ser desconfortável de tanta gente que tem. A cidade está desperdiçando um lugar incrível”, diz a moradora do Ipsep.
Um passeio rápido dá uma dimensão do que o espaço disponibiliza aos visitantes. É o maior museu ao ar livre da América Latina, com centenas de experimentos atraentes em áreas como física, química e geografia. O espaço tem ainda pedalinho, área verde para as crianças brincarem. “Aqui dá para fazer até piquenique”, emenda a auxiliar de enfermagem Suzana Farias, 42, que, pela primeira vez, visitava o espaço com os dois filhos.
Levada pela filha Evelin, de 13 anos, a dona de casa Zenilde Manuela Vitório, 36, surpreendeu-se com o que viu. “Fiquei encantada com a quantidade de atrativos. Cheguei de manhã, pensando em ficar umas duas horas. Já é quase fim de tarde e ainda não vimos tudo o que o local oferece”, conta Zenilde. Ela acredita que a pouca quantidade de visitantes, considerando o potencial do museu, é fruto da falta de divulgação do espaço. Não apenas como uma atividade escolar, mas como uma área de diversão da cidade. “Viemos com a família porque minha filha tinha visitado o lugar com a escola e me falou o quanto era legal. Para mim, está sendo uma aventura.
Sempre vamos para o Parque Dona Lindu e lá chega a ser desconfortável de tanta gente que tem. A cidade está desperdiçando um lugar incrível”, diz a moradora do Ipsep.
Um passeio rápido dá uma dimensão do que o espaço disponibiliza aos visitantes. É o maior museu ao ar livre da América Latina, com centenas de experimentos atraentes em áreas como física, química e geografia. O espaço tem ainda pedalinho, área verde para as crianças brincarem. “Aqui dá para fazer até piquenique”, emenda a auxiliar de enfermagem Suzana Farias, 42, que, pela primeira vez, visitava o espaço com os dois filhos.