Diario de Pernambuco
O ex-deputado do PP Pedro Corrêa, suspeito de envolvimento do novo escândalo da Petrobras, foi condenado em 2013 a sete anos e dois meses no processo do mensalão. De acordo com o Fantástico, exibido na noite deste domingo (8), da TV Globo, os advogados de defesa não conseguiram a liberdade dele sob argumento de que teria trabalhado mais de 200 dias. Duas inspeções feitas de surpresa constataram que isso não ocorreu. O juiz Luiz Rocha comandou duas inspeções surpresa e negou redução da pena.

A defesa do ex-deputado vai recorrer. O argumento continua na tese que Pedro Corrêa trabalhou mais de 200 dias, desde que foi preso em 2013. O parlamentar é um dos investigados em outro escândalo, desta vez na Operação Lava-Jato, que foi deflagrada pela Polícia Federal com o objetivo de investigar os desvios na Petrobras.