Jailson Paz
Diário de Pernambuco
O relatório que aponta os impactos negativos do projeto de navegabilidade dos rios Capibaribe e Beberibe também mostra como minimizá-los.
Para reduzir os efeitos das obras das sete estações fluviais e do funcionamento do novo corredor de transporte, o Relatório de Impacto Ambiental (Rima) sugere a criação de 15 programas.
Entre os programas há os voltados ao monitoramento da qualidade do ar, das águas dos rios e da intensidade do ruído.
Uma das preocupações dos técnicos está no controle dos impactos sobre a fauna, tanto terrestre quanto aquática - e a flora.
O Rima chega a sugerir tipos de cortes da vegetação das margens dos rios para evitar a morte de animais.
A área de mangues mereceu um programa específico.
Além de sugerirem o replantio dos 3,1 hectares de mangues previstos para serem suprimidos, os profissionais que assinam o relatório propõem o monitoramento do crescimento das árvores.
“Cada passo no projeto será monitorado rigorosamente”, disse Ana Suassuna, secretária executiva de Relações Instituições e Captação de Recursos da Secretaria Estadual das Cidades.
Ana Suassuna ressalta que, ao funcionar, o projeto de navegabilidade vai proporcionar uma série de ganhos.
Sete impactos positivos estão previstos no Rima, que está sendo analisado pela Agência Pernambucana de Meio Ambiente (CPRH).
A lista inclui, no campo da mobilidade urbana, a criação de um novo modal de transporte e a integração deste modal ao sistema público de passageiross. Quando pronta, a hidrovia transportará 13 mil pessoas por dia.
Aponta-se ainda como ganhos a geração de empregos e a possibilidade da hidrovia fortalece o turismo no Recife e em Olinda.
Diário de Pernambuco
O relatório que aponta os impactos negativos do projeto de navegabilidade dos rios Capibaribe e Beberibe também mostra como minimizá-los.
Para reduzir os efeitos das obras das sete estações fluviais e do funcionamento do novo corredor de transporte, o Relatório de Impacto Ambiental (Rima) sugere a criação de 15 programas.
Entre os programas há os voltados ao monitoramento da qualidade do ar, das águas dos rios e da intensidade do ruído.
Uma das preocupações dos técnicos está no controle dos impactos sobre a fauna, tanto terrestre quanto aquática - e a flora.
O Rima chega a sugerir tipos de cortes da vegetação das margens dos rios para evitar a morte de animais.
A área de mangues mereceu um programa específico.
Além de sugerirem o replantio dos 3,1 hectares de mangues previstos para serem suprimidos, os profissionais que assinam o relatório propõem o monitoramento do crescimento das árvores.
“Cada passo no projeto será monitorado rigorosamente”, disse Ana Suassuna, secretária executiva de Relações Instituições e Captação de Recursos da Secretaria Estadual das Cidades.
Ana Suassuna ressalta que, ao funcionar, o projeto de navegabilidade vai proporcionar uma série de ganhos.
Sete impactos positivos estão previstos no Rima, que está sendo analisado pela Agência Pernambucana de Meio Ambiente (CPRH).
A lista inclui, no campo da mobilidade urbana, a criação de um novo modal de transporte e a integração deste modal ao sistema público de passageiross. Quando pronta, a hidrovia transportará 13 mil pessoas por dia.
Aponta-se ainda como ganhos a geração de empregos e a possibilidade da hidrovia fortalece o turismo no Recife e em Olinda.