Folha-PE
Regente da orquestra espanhola Ciudad de Granada, o maestro pernambucano Israel de França visitou, no dia 11 de agosto, a sede da Orquestra Criança Cidadã, localizada no Cabanga, Recife.
Conhecido pela origem socialmente vulnerável - França nasceu no bairro de Peixinhos, em Olinda, e participou de projeto similar à Orquestra -, ele, todos os anos, retorna à terra natal com a finalidade de incentivar ações sociais que utilizam a música como instrumento de transformação na vida de crianças e adolescentes de comunidades carentes.
Visivelmente envolvido em meio aos jovens, o maestro regeu grupo, executando a peça Mourão, de Guerra Peixe, além de composições de Mozart. Para Israel, os garotos alcançaram nível técnico e qualidade musical impressionantes. “Esses garotos precisam ir à Europa, tocar nos grandes teatros. As pessoas precisam conhecer este trabalho”, afirmou.
Com a visita, Israel de França espera servir de exemplo e inspiração para os garotos, que estão passando pelo mesmo caminho trilhado um dia. A música, segundo ele, é um meio capaz de mudar a vida de quem se encontra em situação de risco. “A arte musical transforma não apenas realidades pessoais, mas de toda a comunidade em torno de quem a difunde”, reforçou. “Eu vejo, simplesmente, uma transformação de 100%. Muitos estão conseguindo chegar lá”, comentou. Quando questionado sobre um conselho aos jovens músicos, ele disse: “o caminho é dedicação e disciplina. Estudar, estudar, estudar, sempre”.
Regente da orquestra espanhola Ciudad de Granada, o maestro pernambucano Israel de França visitou, no dia 11 de agosto, a sede da Orquestra Criança Cidadã, localizada no Cabanga, Recife.
Conhecido pela origem socialmente vulnerável - França nasceu no bairro de Peixinhos, em Olinda, e participou de projeto similar à Orquestra -, ele, todos os anos, retorna à terra natal com a finalidade de incentivar ações sociais que utilizam a música como instrumento de transformação na vida de crianças e adolescentes de comunidades carentes.
Visivelmente envolvido em meio aos jovens, o maestro regeu grupo, executando a peça Mourão, de Guerra Peixe, além de composições de Mozart. Para Israel, os garotos alcançaram nível técnico e qualidade musical impressionantes. “Esses garotos precisam ir à Europa, tocar nos grandes teatros. As pessoas precisam conhecer este trabalho”, afirmou.
Com a visita, Israel de França espera servir de exemplo e inspiração para os garotos, que estão passando pelo mesmo caminho trilhado um dia. A música, segundo ele, é um meio capaz de mudar a vida de quem se encontra em situação de risco. “A arte musical transforma não apenas realidades pessoais, mas de toda a comunidade em torno de quem a difunde”, reforçou. “Eu vejo, simplesmente, uma transformação de 100%. Muitos estão conseguindo chegar lá”, comentou. Quando questionado sobre um conselho aos jovens músicos, ele disse: “o caminho é dedicação e disciplina. Estudar, estudar, estudar, sempre”.