Maioria da população, as mulheres brasileiras ainda são líderes em desocupação na população economicamente ativa. O crescimento da escolaridade feminina se consolida, se manifesta em mais setores da atividade econômica, mas salário que é bom, só cresce para as que estudaram mais.
Há um dado interessante quando se observa as mulheres ocupadas no mercado de trabalho e se constata que 22,6% estavam no setor público. É gente nova que passou em concuro público nos tempos de Lula da Silva. Consequência de mais anos de estudo, que já tem até na média nacional.
Comparado a 2003, as mulheres com 11 anos de estudo se destacam. Crescem na ocupação em postos na indústria (14%), construção (17,9%), comércio, (15,2%) e noutros serviços (15,1%). Mas os homens estão colados nelas. As mulheres, independente do grupo de anos de estudo, ainda recebem menos que os homens. O lado bom é que entre 2003 e 2011, elas quase dobraram o nível de qualificação e ficaram mais competitivas.
Há um dado interessante quando se observa as mulheres ocupadas no mercado de trabalho e se constata que 22,6% estavam no setor público. É gente nova que passou em concuro público nos tempos de Lula da Silva. Consequência de mais anos de estudo, que já tem até na média nacional.
Comparado a 2003, as mulheres com 11 anos de estudo se destacam. Crescem na ocupação em postos na indústria (14%), construção (17,9%), comércio, (15,2%) e noutros serviços (15,1%). Mas os homens estão colados nelas. As mulheres, independente do grupo de anos de estudo, ainda recebem menos que os homens. O lado bom é que entre 2003 e 2011, elas quase dobraram o nível de qualificação e ficaram mais competitivas.
JC NEGÓCIOS