247 – A rede varejista Casas Pernambucanas, uma das mais tradicionais do País, pode sofrer um sério arranhão na sua imagem. A empresa será alvo de uma ação civil pública de R$ 5 milhões, movida pelo Ministério Público do Trabalho, pela prática de trabalho escravo.
A informação foi revelada na coluna da jornalista Sônia Racy, do jornal Estado de S. Paulo. De acordo com as notas, o motivo é uso da mão-de-obra boliviana, por fornecedores da área de confecção, em condições análogas à escravidão.
Essa investigação teve início em 2010, e, desde então, as Pernambucanas receberam 41 autos de infração por jornada exaustiva de trabalho e servidão por dívida.
A informação foi revelada na coluna da jornalista Sônia Racy, do jornal Estado de S. Paulo. De acordo com as notas, o motivo é uso da mão-de-obra boliviana, por fornecedores da área de confecção, em condições análogas à escravidão.
Essa investigação teve início em 2010, e, desde então, as Pernambucanas receberam 41 autos de infração por jornada exaustiva de trabalho e servidão por dívida.