Abordagem acontece nesta quinta-feira (19.10)
Paulista recebe, nesta quinta-feira (19.10), técnicos do Ministério da Saúde (MS). Os profissionais estarão na cidade para desenvolver o Inquérito Nacional de Incapacidades Físicas em Hanseníase. Para isso, uma amostra de pessoas curadas da doença participará de um questionário. A atividade será realizada, às 8h30, na unidade de saúde do Nobre e, às 13h30, no posto Nossa Senhora dos Prazeres II, em Maranguape II.
A equipe do MS fará entrevistas com as pessoas que receberam alta por cura. Serão feitos levantamentos do prontuário, reavaliação, identificação de sequelas, entre outras informações.
O objetivo da pesquisa é traçar um raio x da realidade para definir políticas públicas acerca da prevenção e tratamento da doença.Sintomas e tratamento - A Secretaria de Saúde do Paulista reforça a importância do público buscar atendimento aos primeiros sinais da hanseníase. O diretor de Vigilância Epidemiológica do município, Silas Marcelino, alerta que manchas na pele com perda de sensibilidade são um alerta. "As pessoas que apresentarem essas características devem procurar a unidade de saúde mais próxima", destacou. A Rede Municipal de Saúde dispõe de kits para diagnóstico e medicação para o tratamento.
Sequelas - O indivíduo com hanseníase pode ter sequelas severas. Em alguns casos, a vítima fica com dedos em formato de garras e a chamada face de leão. "A doença além de incapacitar, acaba impactando no convívio social", alertou o diretor de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde, Silas Marcelino.
Paulista recebe, nesta quinta-feira (19.10), técnicos do Ministério da Saúde (MS). Os profissionais estarão na cidade para desenvolver o Inquérito Nacional de Incapacidades Físicas em Hanseníase. Para isso, uma amostra de pessoas curadas da doença participará de um questionário. A atividade será realizada, às 8h30, na unidade de saúde do Nobre e, às 13h30, no posto Nossa Senhora dos Prazeres II, em Maranguape II.
A equipe do MS fará entrevistas com as pessoas que receberam alta por cura. Serão feitos levantamentos do prontuário, reavaliação, identificação de sequelas, entre outras informações.
O objetivo da pesquisa é traçar um raio x da realidade para definir políticas públicas acerca da prevenção e tratamento da doença.Sintomas e tratamento - A Secretaria de Saúde do Paulista reforça a importância do público buscar atendimento aos primeiros sinais da hanseníase. O diretor de Vigilância Epidemiológica do município, Silas Marcelino, alerta que manchas na pele com perda de sensibilidade são um alerta. "As pessoas que apresentarem essas características devem procurar a unidade de saúde mais próxima", destacou. A Rede Municipal de Saúde dispõe de kits para diagnóstico e medicação para o tratamento.
Sequelas - O indivíduo com hanseníase pode ter sequelas severas. Em alguns casos, a vítima fica com dedos em formato de garras e a chamada face de leão. "A doença além de incapacitar, acaba impactando no convívio social", alertou o diretor de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde, Silas Marcelino.