Saúde do Paulista promove palestra sobre Alzheimer

Antônio Assis
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Atividade vai ser na Policlínica Josino Guerra, em Maranguepe I

A Coordenação de Atenção à Saúde da Pessoa Idosa, da Secretaria de Saúde do Paulista, promoverá nesta sexta-feira (30.09), às 9h, uma palestra com o tema: O Envelhecer com Alzheimer, Despertando a Sociedade para a Saúde do Cérebro. A atividade ocorrerá no anexo da Policlínica Josino Guerra, na Praça Emílio Russel, em Maranguape I.

Os palestrantes serão os médicos geriatras Levy Petrus e Maria Eulina Araújo e um representante da Sociedade Brasileira de Alzheimer.

A programação irá oferecer ainda, café da manha, verificação de glicemia e pressão; avaliação nutricional e uma sessão de musicoterapia com Oliver Luz.


A Doença de Alzheimer é a forma mais comum de demência neurodegenerativa em pessoas de idade. A causa é desconhecida, mas acredita-se que seja geneticamente determinada.

A doença instala-se quando o processamento de certas proteínas do sistema nervoso central começa a dar errado. Surgem, então, fragmentos de proteínas mal cortadas, tóxicas, dentro dos neurônios e nos espaços que existem entre eles. Como consequência dessa toxicidade, ocorre perda progressiva de neurônios em certas regiões do cérebro, como o hipocampo, que controla a memória, e o córtex cerebral, essencial para a linguagem e o raciocínio, memória, reconhecimento de estímulos sensoriais e pensamento abstrato.

Sintomas:

– falta de memória para acontecimentos recentes;
– repetição da mesma pergunta várias vezes;
– dificuldade para acompanhar conversações ou pensamentos complexos;
– incapacidade de elaborar estratégias para resolver problemas;
– dificuldade para dirigir automóvel e encontrar caminhos conhecidos;
– dificuldade para encontrar palavras que exprimam ideias ou sentimentos pessoais;
– irritabilidade, desconfiança injustificada, agressividade, passividade, interpretações erradas de estímulos visuais ou auditivos, tendência ao isolamento.

A doença de Alzheimer costuma evoluir de forma lenta. A partir do diagnóstico, a sobrevida média oscila entre 8 e 10 anos.











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