Cursos de cinema vão suprir demanda de mercado
Fernando da Hora/JC Imagem
JC Online
O mercado de comunicação sofreu uma reviravolta irreversível. Aquela internet discada, que começamos a usar em 1995, veio para mudar a maneira como consumimos informação e entretenimento. Na última década, o surgimento das mídias sociais e a explosão do uso dos dispositivos móveis aprofundaram essas transformações. Jornalismo, cinema, rádio, TV e publicidade vivem um momento de transição, permeado por desafios e oportunidades. Daqui há poucas décadas vamos olhar para trás e avaliar com mais distanciamento o que significou esse momento histórico de convivência entre as mídias tradicionais e as digitais.

A professora diz que o mesmo raciocínio vale para a fotografia. A possibilidade de ter um smartphone nas mãos com vários aplicativos de filtros transforma todo mundo em fotógrafo. Vivemos na base do fotografo, logo existo. A internet também permite a autopublicação e o compartilhamento. O cidadão comum é ao mesmo tempo produtor, editor e distribuidor. “Mais uma vez a qualidade, a ética e a credibilidade farão a diferença. O Instagram de um fotógrafo será diferente do de Mariazinha”, observa.