Gaste pouco e se divirta. É possível!

Antônio Assis
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Talita Barbosa
JC Online

Em tempos de crise, o lazer é uma das primeiras despesas cortadas, mas isso não significa ficar em casa.
Foto: Heudes Regis/JC Imagem


Em tempos de crise, vale tudo para tentar driblar a inflação e o consequente aumento no preço dos produtos e serviços. Diante da redução na renda, majorações constantes e um maior risco de desemprego, o trabalhador é obrigado a priorizar suas despesas. Um dos itens que sofrem os primeiros cortes é o lazer. Mas não se preocupe. O Recife está repleto de atrações boas e baratas para quem não quer abrir mão de se divertir. 

O aperto financeiro atual impõe mudanças de hábitos e na hora de estabelecer as prioridades e enxugar o orçamento, alguns cortes são impossíveis, como os gastos com energia elétrica e alimentação, por exemplo. A economia, portanto, é feita exatamente nas despesas “supérfluas”.

Uma pesquisa realizada neste ano pelo site de finanças pessoais GuiaBolso aponta que a parcela do orçamento gasta com lazer caiu de 17,2% em janeiro para 10,9% em março. A vertente desse setor mais atingida foi a de bares e restaurantes, cuja parcela desses gastos no salário diminuiu de 7,59% para 4,52%. A quantia gasta com a saída para esses locais confirmam a queda.

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