Crochê ganha espaço nos cuidados paliativos do Hospital de Câncer

Antônio Assis
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Elisabete, uma das voluntárias, ensina o bordado a acompanhante de paciente
Fernando da Hora/JC Imagem

JC Online

No Hospital de Câncer de Pernambuco, em Santo Amaro (área central do Recife), a principal referência do SUS no Estado para tratamento da doença, oficinas de crochê estão dando a pacientes e acompanhantes a oportunidade de aliviar as dores e pensar em outra alternativa de renda. São comandadas por voluntárias da Rede Feminina de Combate ao Câncer.

As mulheres de bata rosa iniciaram a prática do bordado na sala do projeto Rendarte, onde as aulas acontecem diariamente, ensinando a pintar, bordar, fazer perucas e muitos outros objetos que atendem aos pacientes ou servem de renda para o trabalho continuar. “Mas era preciso alcançar um público que precisa de atenção intensiva, os internados. Chegamos às enfermarias e mais recentemente à unidade de cuidados paliativos, onde fica quem já usou todos os recursos de tratamento”, explica Maria da Paz Azevedo, presidente da Rede Feminista.

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