247 – Naufraga a estratégia do PSB para tentar desvincular Marina Silva da polêmica do avião fantasma que caiu em Santos com a equipe do então presidenciável Eduardo Campos. Reportagem do Globo aponta que a atual candidata voou dez vezes no Cessna PR-AFA, que é investigado pela Polícia Federal.

Até então, o partido jogara a responsabilidade pelo avião fantasma nas costas de Eduardo Campos. A sigla trocou, inclusive, CNPJ da coordenação jurídica do comitê que ex-senadora herdou.
No entanto, para o especialista em Direito Eleitoral, Arthur Rollo, “chapa é única e indivisível” e irregularidades podem atingir Marina. “A Marina era vice quando o avião caiu. Qualquer problema com a cabeça da chapa também afeta o vice. Se houver processo, não será contra a chapa atual, mas a anterior”, diz.