Promotora comemorou convocação de novo casal / Foto: Amanda Miranda/NE10
A criança envolvida no polêmico caso de guarda ilegal pode ganhar um nova família nos próximos dias. Um casal inscrito na lista no Cadastro Nacional de Adoção (CNA) foi convocado nesta terça-feira (3) para recebê-la. A família sinalizou que quer adotar a menina de um ano de idade, mas não pretende se expor à imprensa.
TJPE e Amepe defendem juíza acusada de conceder guarda irregular
Criança envolvida em adoção irregular não deve sofrer danos psicológicos
Após 85 dias sob guarda provisória de um casal formado por uma brasileira e um americano que sequer estavam inscritos no CNA, a garota foi devolvida nessa segunda (2) à Justiça. A suspeita é de que a juíza da Vara da Infância e Juventude de Olinda, Andréa Calado da Cruz, favoreceu o primeiro casal após tráfico de influência.
Em postagem na rede social Facebook, a promotora da Infância e Juventude de Olinda, Henriqueta De Belli, que denunciou o caso ao ingressar com um agravo de instrumento solicitando a suspensão da guarda provisória, comemorou a convocação do novo casal. "Um casal estrangeiro não pode chegar neste Estado historicamente compromissado com lutas libertárias e, fazendo uso de tráfico de influência, conseguir burlar uma fila de pessoas que, de boa fé, muitas vezes aguardam anos por um filho", escreveu.
Se realmente ficar com a criança, o novo casal será observado durante 20 dias. Após este período, será emitido um relatório avaliando se ele tem condição de adotar a menina.
Criança envolvida em adoção irregular não deve sofrer danos psicológicos
Após 85 dias sob guarda provisória de um casal formado por uma brasileira e um americano que sequer estavam inscritos no CNA, a garota foi devolvida nessa segunda (2) à Justiça. A suspeita é de que a juíza da Vara da Infância e Juventude de Olinda, Andréa Calado da Cruz, favoreceu o primeiro casal após tráfico de influência.
Em postagem na rede social Facebook, a promotora da Infância e Juventude de Olinda, Henriqueta De Belli, que denunciou o caso ao ingressar com um agravo de instrumento solicitando a suspensão da guarda provisória, comemorou a convocação do novo casal. "Um casal estrangeiro não pode chegar neste Estado historicamente compromissado com lutas libertárias e, fazendo uso de tráfico de influência, conseguir burlar uma fila de pessoas que, de boa fé, muitas vezes aguardam anos por um filho", escreveu.
Se realmente ficar com a criança, o novo casal será observado durante 20 dias. Após este período, será emitido um relatório avaliando se ele tem condição de adotar a menina.
A assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) ainda não confirmou a convocação.