Terra
No dia 12 de novembro de 1942, no Rio de Janeiro, nascia Paulo César Batista de Faria, filho do violista do Época de Ouro, César Faria, que viria a se tornar um dos nomes mais importantes da música brasileira. Nesta segunda-feira (12), Paulinho da Viola completa 70 anos de sucesso, música e muito choro e samba.
Sua história com a música começou ainda na infância, quando não perdia as oportunidades de acompanhar o pai em encontros com grandes nomes, como Pixinguinha, Jacob do Bandolim, Tia Amélia e Canhoto da Paraíba. No violão do pai, deu seus primeiros passos e teve seu primeiro contato com o choro. Na casa de sua tia, Trindade, na Vila Valqueire, brincava os Carnavais e se apaixonava pelo samba.
O primeiro contato com uma escola de samba foi na União de Jacarepaguá. Lá, apresentou o seu primeiro samba: Poder da Ilusão. Aos 19 anos, começou a trabalhar em um banco, onde teve um econtro que mudou sua vida, com o poeta Hermínio Bello de Carvalho.
Na casa de Hermínio, Paulinho ouviu Zé Ketti, Elton Medeiros, Anescar do Salgueiro, Carlos Cachaça, Cartola e Nelson Cavaquinho. Assim, mostrou seus sambas e começou suas primeiras parcerias. A primeira foi Duvide-o-dó, com Isaurinha Garcia, depois Sinal Aberto, com Toquinho, e Valsa da Solidão, gravada por Elizete Cardoso.
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No dia 12 de novembro de 1942, no Rio de Janeiro, nascia Paulo César Batista de Faria, filho do violista do Época de Ouro, César Faria, que viria a se tornar um dos nomes mais importantes da música brasileira. Nesta segunda-feira (12), Paulinho da Viola completa 70 anos de sucesso, música e muito choro e samba.
Sua história com a música começou ainda na infância, quando não perdia as oportunidades de acompanhar o pai em encontros com grandes nomes, como Pixinguinha, Jacob do Bandolim, Tia Amélia e Canhoto da Paraíba. No violão do pai, deu seus primeiros passos e teve seu primeiro contato com o choro. Na casa de sua tia, Trindade, na Vila Valqueire, brincava os Carnavais e se apaixonava pelo samba.
O primeiro contato com uma escola de samba foi na União de Jacarepaguá. Lá, apresentou o seu primeiro samba: Poder da Ilusão. Aos 19 anos, começou a trabalhar em um banco, onde teve um econtro que mudou sua vida, com o poeta Hermínio Bello de Carvalho.
Na casa de Hermínio, Paulinho ouviu Zé Ketti, Elton Medeiros, Anescar do Salgueiro, Carlos Cachaça, Cartola e Nelson Cavaquinho. Assim, mostrou seus sambas e começou suas primeiras parcerias. A primeira foi Duvide-o-dó, com Isaurinha Garcia, depois Sinal Aberto, com Toquinho, e Valsa da Solidão, gravada por Elizete Cardoso.
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