Trombose, ataques cardíacos e derrame também podem ser evitados com o consumo constante do queijo
Foto: Heudes Regis/JC Imagem
Milenna GomesDo NE10
Quando o assunto é queijo, os pernambucanos têm do que se orgulhar. O
coalho, típico da culinária do Nordeste, além do sabor marcante e dá já
conhecida versatilidade na cozinha, é um alimento funcional, ou seja,
previne doenças como o câncer. Foi o que concluiu uma pesquisa pioneira
da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) que analisou o laticínio de
seis cidades do Agreste do Estado.
Trombose, envelhecimento, ataques cardíacos, derrame e arteriosclerose também podem ser evitados com o consumo constante do queijo. Ele ainda auxilia o corpo na absorção de zinco - importante para reprodução celular e ativação de enzimas - e regula a flora intestinal. Resultado do doutorado do biólogo Roberto Afonso, pós-doutorando do Laboratório de Imunopatologia Keizo Asami (Lika), da UFPE, o estudo apontou que o tradicional processo de fabricação do coalho é o que o torna tão especial.
Trombose, envelhecimento, ataques cardíacos, derrame e arteriosclerose também podem ser evitados com o consumo constante do queijo. Ele ainda auxilia o corpo na absorção de zinco - importante para reprodução celular e ativação de enzimas - e regula a flora intestinal. Resultado do doutorado do biólogo Roberto Afonso, pós-doutorando do Laboratório de Imunopatologia Keizo Asami (Lika), da UFPE, o estudo apontou que o tradicional processo de fabricação do coalho é o que o torna tão especial.