Tatiana Notaro
Folha-PE
O Comando Nacional dos Bancários tem mais uma rodada de negociações, hoje à tarde, em São Paulo, com a Federação Nacional de Bancos (Fenaban). Ontem pela manhã, a categoria fez uma “paralisação de protesto”, interrompendo as atividades em 12 bancos na avenida Conde da Boa Vista e ainda as agências do Banco do Brasil da rua Sete de Setembro e o Bradesco da rua da Imperatriz. De acordo com a presidente do Sindicato dos Bancários de Pernambuco, Jaqueline Mello, as negociações começaram em 1º de agosto e, até agora, não caminharam a contento. Os profissionais, que somam 12 mil em todo Estado, pedem 10,25% de reajuste salarial (que descontada a inflação, calculada em 5,25%, corresponde a 5% de ganho real). A contraproposta patronal foi de 6%.
Jaqueline disse que entra também na pauta de reivindicações a elevação do piso salarial da categoria, dos atuais R$ 1,4 mil para R$ 2.416,23, e aumento da Participação nos Lucros e Resultados (PLR). “Alguns bancos públicos pagam mais, mas estamos baseando esse reajuste no valor divulgado pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) para o salário mínimo ideal”, explicou. A contraproposta elevaria o piso de escritório para R$ 1.484 e o piso de caixa para R$ 2.014,38.
A mobilização de ontem durou por toda manhã e não interrompeu o uso de terminais eletrônicos, para garantir o pagamento dos aposentados. O movimento foi tranquilo. “Colocamos questões de segurança na pauta e pedimos mais contratação de pessoal, tanto para bancos privados quanto para públicos”, disse Jaqueline. Nessa campanha, a categoria também debate a redução de tarifas empregadas pelas instituições financeiras, os juros, e se colocam contrários às terceirizações de serviços e correspondentes bancários.
Folha-PE
O Comando Nacional dos Bancários tem mais uma rodada de negociações, hoje à tarde, em São Paulo, com a Federação Nacional de Bancos (Fenaban). Ontem pela manhã, a categoria fez uma “paralisação de protesto”, interrompendo as atividades em 12 bancos na avenida Conde da Boa Vista e ainda as agências do Banco do Brasil da rua Sete de Setembro e o Bradesco da rua da Imperatriz. De acordo com a presidente do Sindicato dos Bancários de Pernambuco, Jaqueline Mello, as negociações começaram em 1º de agosto e, até agora, não caminharam a contento. Os profissionais, que somam 12 mil em todo Estado, pedem 10,25% de reajuste salarial (que descontada a inflação, calculada em 5,25%, corresponde a 5% de ganho real). A contraproposta patronal foi de 6%.
Jaqueline disse que entra também na pauta de reivindicações a elevação do piso salarial da categoria, dos atuais R$ 1,4 mil para R$ 2.416,23, e aumento da Participação nos Lucros e Resultados (PLR). “Alguns bancos públicos pagam mais, mas estamos baseando esse reajuste no valor divulgado pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) para o salário mínimo ideal”, explicou. A contraproposta elevaria o piso de escritório para R$ 1.484 e o piso de caixa para R$ 2.014,38.
A mobilização de ontem durou por toda manhã e não interrompeu o uso de terminais eletrônicos, para garantir o pagamento dos aposentados. O movimento foi tranquilo. “Colocamos questões de segurança na pauta e pedimos mais contratação de pessoal, tanto para bancos privados quanto para públicos”, disse Jaqueline. Nessa campanha, a categoria também debate a redução de tarifas empregadas pelas instituições financeiras, os juros, e se colocam contrários às terceirizações de serviços e correspondentes bancários.