Folha-PE
O Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor (Procon-PE) realiza hoje uma ação educativa, cujo tema é empréstimo consignado, na Praça da Independência, no Centro do Recife, em comemoração aos 22 anos do Código de Defesa do Consumidor (CDC). De acordo com o coordenador geral do Procon, José Rangel, o código, apesar das mudanças tecnológicas, já enquadra todos os diretos necessários ao consumidor. “Para citar um exemplo temos o fator compra. O consumidor tem o mesmo direito realizando compras tanto na internet quanto na loja”, afirma.
Porém, ele teme que algumas conquistas sejam modificadas como as novas evoluções. “Há um interesse grande em mudar o código de defesa do consumidor pela comissão dos juristas ou até mesmo pelos parlamentares que podem abrir novas propostas. Eu tenho medo que a inversão do ônus da prova seja perdida, por exemplo”, informa. Para o presidente do Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo (Ibedec), José Geraldo Tardin, o exercício do direito do consumidor é a legitimação do ato da cidadania. “É importante que o consumidor reclame”, comenta. A advogada e coordenadora executiva da Associação de Defesa da Cidadania e do Consumidor (Adeccon), Rosana Grinberg, diz que “nesses vinte e dois anos muitas conquistas foram realizadas, mas, neste ano, a conquista foi a criação da Secretaria Nacional de Defesa do Consumidor”, finaliza.
O Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor (Procon-PE) realiza hoje uma ação educativa, cujo tema é empréstimo consignado, na Praça da Independência, no Centro do Recife, em comemoração aos 22 anos do Código de Defesa do Consumidor (CDC). De acordo com o coordenador geral do Procon, José Rangel, o código, apesar das mudanças tecnológicas, já enquadra todos os diretos necessários ao consumidor. “Para citar um exemplo temos o fator compra. O consumidor tem o mesmo direito realizando compras tanto na internet quanto na loja”, afirma.
Porém, ele teme que algumas conquistas sejam modificadas como as novas evoluções. “Há um interesse grande em mudar o código de defesa do consumidor pela comissão dos juristas ou até mesmo pelos parlamentares que podem abrir novas propostas. Eu tenho medo que a inversão do ônus da prova seja perdida, por exemplo”, informa. Para o presidente do Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo (Ibedec), José Geraldo Tardin, o exercício do direito do consumidor é a legitimação do ato da cidadania. “É importante que o consumidor reclame”, comenta. A advogada e coordenadora executiva da Associação de Defesa da Cidadania e do Consumidor (Adeccon), Rosana Grinberg, diz que “nesses vinte e dois anos muitas conquistas foram realizadas, mas, neste ano, a conquista foi a criação da Secretaria Nacional de Defesa do Consumidor”, finaliza.