Gilvan Oliveira
Jornal do Comércio
O senador Humberto Costa e o deputado federal João Paulo, os dois principais nomes na lista de pré-candidatos a prefeito do Recife pelo PT como alternativa à candidatura à reeleição de João da Costa, silenciaram nesta terça-feira (13), diante da cobrança do prefeito para o partido definir logo seu postulante e encerrar uma disputa interna que se arrasta desde meados do ano passado.
Os dois informaram, via assessoria, que não iriam comentar o desafio feito por João da Costa, que cobrou dos líderes petistas que assumissem de público o desejo de ser candidato. “Hoje só tem eu (como candidato pelo PT)", insistiu João da Costa, cobrando que os interessados na disputa oficializem o desejo dentro do partido.
A cobrança do prefeito encontrou eco no presidente estadual do partido, o deputado federal Pedro Eugênio. O parlamentar se declarou “de acordo” com os anseios de Costa e afirmou que até o fim deste mês os petistas devem definir se apoiam a reeleição do prefeito ou se aparece algum outro nome como opção de candidatura, para a eventual disputa de prévias em abril.
“Temos esse esforço de várias reuniões para tentar uma definição já em março. O que resta é aqueles que entendam que João da Costa não deva ser o candidato que coloquea seu nome ou apresentem algum. De fato, o único nome colocado é o dele”, advertiu. Eugênio, porém, evitou declarar apoio à postulação de João da Costa.
Pelo twitter, o ex-presidente estadual do partido Jorge Perez também se manifestou favorável a uma definição rápida, criticando diretamente Humberto e João Paulo, por não apoiarem a “candidatura natural” à reeleição do prefeito. Segundo Perez, continuar atrasando a definição da candidatura do PT no Recife só interessa aos adversários do partido.
Em meio às brigas internas petistas, Pedro Eugênio informou que o próximo passo na tentativa de se definir o postulante do partido, e de evitar a escolha via prévias, será a reunião conjunta das cúpulas dos diretórios estadual e municipal, esta última comandada pelo ex-deputadol Oscar Barreto, ainda sem data marcada.
Os dois informaram, via assessoria, que não iriam comentar o desafio feito por João da Costa, que cobrou dos líderes petistas que assumissem de público o desejo de ser candidato. “Hoje só tem eu (como candidato pelo PT)", insistiu João da Costa, cobrando que os interessados na disputa oficializem o desejo dentro do partido.
A cobrança do prefeito encontrou eco no presidente estadual do partido, o deputado federal Pedro Eugênio. O parlamentar se declarou “de acordo” com os anseios de Costa e afirmou que até o fim deste mês os petistas devem definir se apoiam a reeleição do prefeito ou se aparece algum outro nome como opção de candidatura, para a eventual disputa de prévias em abril.
“Temos esse esforço de várias reuniões para tentar uma definição já em março. O que resta é aqueles que entendam que João da Costa não deva ser o candidato que coloquea seu nome ou apresentem algum. De fato, o único nome colocado é o dele”, advertiu. Eugênio, porém, evitou declarar apoio à postulação de João da Costa.
Pelo twitter, o ex-presidente estadual do partido Jorge Perez também se manifestou favorável a uma definição rápida, criticando diretamente Humberto e João Paulo, por não apoiarem a “candidatura natural” à reeleição do prefeito. Segundo Perez, continuar atrasando a definição da candidatura do PT no Recife só interessa aos adversários do partido.
Em meio às brigas internas petistas, Pedro Eugênio informou que o próximo passo na tentativa de se definir o postulante do partido, e de evitar a escolha via prévias, será a reunião conjunta das cúpulas dos diretórios estadual e municipal, esta última comandada pelo ex-deputadol Oscar Barreto, ainda sem data marcada.