“A melhor forma de o País crescer é pela indústria”. Essa é a mensagem externada por Armando Monteiro em seu discurso proferido na tribuna do Senado Federal. Otimista em relação a Pernambuco, cujo PIB cresceu 4,5% em 2011, contra apenas 2,7% do produto nacional, o senador demonstra preocupação com a economia brasileira e particularmente com a indústria. Para Armando, é urgente implantar no país uma agenda pró-competitividade.
“O setor mais afetado de forma negativa com o baixo desempenho do PIB (nacional) foi exatamente o setor industrial. Enquanto o setor agropecuário cresceu quase 4% o ano passado, o setor de serviços, quase 3%, o agregado da indústria propiciou um crescimento de apenas 1,6%”, apresentou Armando, referindo-se aos dados nacionais, durante seu pronunciamento, na noite desta quarta-feira (7).
O senador evidenciou sua preocupação ao destacar a estagnação da indústria de transformação, base da produção manufatureira do Brasil. “É fato que a chamada indústria extrativa mineral cresceu bem mais e a construção civil também, que vive um momento favorável. Mas o mais grave é a situação da indústria de transformação.
A manufatura no Brasil cresceu apenas 0,1% no ano passado”, apontou.
O déficit da balança comercial dos manufaturados também reforça a tese do desaquecimento da indústria brasileira. Em 2006, esse déficit representava US$ 6 bilhões. Hoje esse valor subiu para US$ 93 bilhões.
JC Negócios
“O setor mais afetado de forma negativa com o baixo desempenho do PIB (nacional) foi exatamente o setor industrial. Enquanto o setor agropecuário cresceu quase 4% o ano passado, o setor de serviços, quase 3%, o agregado da indústria propiciou um crescimento de apenas 1,6%”, apresentou Armando, referindo-se aos dados nacionais, durante seu pronunciamento, na noite desta quarta-feira (7).
O senador evidenciou sua preocupação ao destacar a estagnação da indústria de transformação, base da produção manufatureira do Brasil. “É fato que a chamada indústria extrativa mineral cresceu bem mais e a construção civil também, que vive um momento favorável. Mas o mais grave é a situação da indústria de transformação.
A manufatura no Brasil cresceu apenas 0,1% no ano passado”, apontou.
O déficit da balança comercial dos manufaturados também reforça a tese do desaquecimento da indústria brasileira. Em 2006, esse déficit representava US$ 6 bilhões. Hoje esse valor subiu para US$ 93 bilhões.
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