Anderson Scardoelli
À frente do noticiário esportivo ‘Jogo Aberto’ desde a estreia do programa na Band, em fevereiro de 2007, a jornalista Renata Fan avalia que mulheres que cobrem essa editoria ainda enfrentam dificuldades. Para ela, sempre haverá desconfiança com o trabalho, pelo simples fato de as profissionais femininas não terem ligação tão forte com o futebol.
Renata acredita que essa desconfiança se deve pelo pouco tempo em que mulheres passaram a cobrir o dia a dia de times de futebol, entrevistando atletas e dirigentes. A jornalista da TV Bandeirantes afirma que muitos veículos de comunicação dão espaço paras elas acompanharem o esporte porque há competência. “A qualidade independe do sexo”, enfatiza.
Ao comentar seu próprio patamar profissional na editoria de esportes, ela garante que se orgulha de também ser uma das pioneiras em formato comum no jornalismo esportivo. "Tenho muito orgulho de ter sido a primeira mulher na TV aberta a ser âncora de uma mesa redonda". Atualmente, o programa que ela comanda é exibido de segunda a sexta-feira, das 11h30 às 13h.
Rádio: ‘A bela e a bola’
Mesmo com o programa de TV, a jornalista confidencia ser apaixonada pelo rádio – meio no qual começou a carreira na comunicação em Santo Ângelo, interior do Rio Grande do Sul. Atualmente fora do dial, o que é atribuído a agenda dedicada à Band e à apresentação de eventos, Renata revela ter vontade de voltar a trabalhar em alguma emissora radiofônica. Por três anos, ela comandou o ‘A bela e a bola’, transmitido pela Rádio Globo.
À frente do noticiário esportivo ‘Jogo Aberto’ desde a estreia do programa na Band, em fevereiro de 2007, a jornalista Renata Fan avalia que mulheres que cobrem essa editoria ainda enfrentam dificuldades. Para ela, sempre haverá desconfiança com o trabalho, pelo simples fato de as profissionais femininas não terem ligação tão forte com o futebol.
Renata acredita que essa desconfiança se deve pelo pouco tempo em que mulheres passaram a cobrir o dia a dia de times de futebol, entrevistando atletas e dirigentes. A jornalista da TV Bandeirantes afirma que muitos veículos de comunicação dão espaço paras elas acompanharem o esporte porque há competência. “A qualidade independe do sexo”, enfatiza.
Ao comentar seu próprio patamar profissional na editoria de esportes, ela garante que se orgulha de também ser uma das pioneiras em formato comum no jornalismo esportivo. "Tenho muito orgulho de ter sido a primeira mulher na TV aberta a ser âncora de uma mesa redonda". Atualmente, o programa que ela comanda é exibido de segunda a sexta-feira, das 11h30 às 13h.
Rádio: ‘A bela e a bola’
Mesmo com o programa de TV, a jornalista confidencia ser apaixonada pelo rádio – meio no qual começou a carreira na comunicação em Santo Ângelo, interior do Rio Grande do Sul. Atualmente fora do dial, o que é atribuído a agenda dedicada à Band e à apresentação de eventos, Renata revela ter vontade de voltar a trabalhar em alguma emissora radiofônica. Por três anos, ela comandou o ‘A bela e a bola’, transmitido pela Rádio Globo.
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