Sebastião Nery
Órfão numa família rica, criado pela negra Hipólita, que considerava mãe, nasceu em Caracas, em 1783. Aos 16 anos, em 1800, foi estudar na Espanha. Em 1804, assistiu, em Paris à coroação de Napoleão. Em 1805, estava em Roma e, no monte Sacro, jurou “dedicar a vida a romper as cadeias com que nos oprime o poder espanhol”.
Passou pelos Estados Unidos e, em 1807, há exatos 205 anos, voltou à Venezuela para lutar pela independência. Pregava o “sonho bolivariano” de “uma América Latina unificada”, uma “Comunidade das Nações Americanas”, uma ONU americana, um século e meio antes da ONU. Libertou a Venezuela, a Colômbia, o Peru, a Bolívia.
– “Não usurparei a liberdade. Tenho mais medo da tirania do que da morte. Fugi de um país onde um só indivíduo exercia todos os poderes. Seria apenas um país de escravos. Chamai-me libertador da República. Jamais serei seu opressor”.
Se você quiser saber mais sobre o que pensava Bolívar, leia Vision y Actuacion Internacional de Simon Bolívar (assim em espanhol, porque é uma tese de doutorado na Espanha), do culto Padre José Carlos Aleixo (filho de Pedro Aleixo). (Ou Bolívar, de Salvador de Madariaga, México, 1951, 2 vols).
Órfão numa família rica, criado pela negra Hipólita, que considerava mãe, nasceu em Caracas, em 1783. Aos 16 anos, em 1800, foi estudar na Espanha. Em 1804, assistiu, em Paris à coroação de Napoleão. Em 1805, estava em Roma e, no monte Sacro, jurou “dedicar a vida a romper as cadeias com que nos oprime o poder espanhol”.
Passou pelos Estados Unidos e, em 1807, há exatos 205 anos, voltou à Venezuela para lutar pela independência. Pregava o “sonho bolivariano” de “uma América Latina unificada”, uma “Comunidade das Nações Americanas”, uma ONU americana, um século e meio antes da ONU. Libertou a Venezuela, a Colômbia, o Peru, a Bolívia.
– “Não usurparei a liberdade. Tenho mais medo da tirania do que da morte. Fugi de um país onde um só indivíduo exercia todos os poderes. Seria apenas um país de escravos. Chamai-me libertador da República. Jamais serei seu opressor”.
Se você quiser saber mais sobre o que pensava Bolívar, leia Vision y Actuacion Internacional de Simon Bolívar (assim em espanhol, porque é uma tese de doutorado na Espanha), do culto Padre José Carlos Aleixo (filho de Pedro Aleixo). (Ou Bolívar, de Salvador de Madariaga, México, 1951, 2 vols).