A final da Taça Guanabara vale mais que a decisão do primeiro turno do Campeonato Carioca para Vasco e Fluminense, que se enfrentam neste domingo (26), às 16h, no Engenhão. Além do prestígio da conquista, que tem status de título no Rio de Janeiro, a partida é crucial para o bom andamento do planejamento dos rivais para o primeiro semestre. Vencer o turno significa garantir uma vaga antecipada em uma eventual final do Estadual. Como os dois clubes se encontram na disputa paralela da Copa Libertadores, seria de suma importância poder privilegiar a competição continental.
A vitória no clássico permitiria aos treinadores Abel Braga, do Fluminense, e Cristóvão Borges, do Vasco, poupar atletas e testar outros na Taça Rio (segundo turno do Estadual). Mesmo que os comandantes evitem fazer projeções e preguem o foco absoluto no confronto deste domingo.
O Vasco chega com mais confiança para a decisão, tendo vencido todos os jogos que disputou no torneio até aqui. O Fluminense precisou de uma vitória do rival para chegar às semifinais, depois de caminhada irregular na fase de classificação. Mas agora tanto Abel Braga quanto Cristóvão Borges apostam em equilíbrio.
- O Vasco está invicto e é o melhor time do Rio. Mas esses dados não garantem a vitória para eles. Não há favorito, opinou Abel Braga, que tem dúvidas para definir a escalação.
O atacante Wellington Nem sofre com dores no tornozelo direito e corre risco de não jogar, assim como o volante Edinho. O reserva Araújo deve ser preservado, com dores na coxa direita. As prováveis alterações entre os titulares, se confirmadas as ausências, são Rafael Sóbis, no ataque, e Jean, na cabeça de área.
Sem problemas semelhantes, o técnico vascaíno se preocupa apenas em viver sua primeira final desde que assumiu o comando técnico da equipe, após o Acidente Vascular Cerebral (AVC) sofrido por Ricardo Gomes, em 2011.
- Mesmo que seja a decisão de um turno, é bom ter no currículo e eu vou comemorar [como título] se ganhar, comentou.
Um duelo interessante a ser observado no clássico será entre os dois camisas 9. Pelo lado tricolor, Fred não vive seu melhor momento, com apenas dois gols no ano. Comandando o ataque vascaíno, Alecsandro balançou as redes em nove oportunidades. Em todos, tocou apenas uma vez na bola.
- O jogador que veste a camisa 9 tem que se provar em todos os jogos. Enquanto estiver fazendo gols, a torcida vai me amar. Os torcedores precisam entender que o nove não tem que ser craque ou dar toque de letra. Tem que fazer gols, discursou Alecsandro.
A vitória no clássico permitiria aos treinadores Abel Braga, do Fluminense, e Cristóvão Borges, do Vasco, poupar atletas e testar outros na Taça Rio (segundo turno do Estadual). Mesmo que os comandantes evitem fazer projeções e preguem o foco absoluto no confronto deste domingo.
O Vasco chega com mais confiança para a decisão, tendo vencido todos os jogos que disputou no torneio até aqui. O Fluminense precisou de uma vitória do rival para chegar às semifinais, depois de caminhada irregular na fase de classificação. Mas agora tanto Abel Braga quanto Cristóvão Borges apostam em equilíbrio.
- O Vasco está invicto e é o melhor time do Rio. Mas esses dados não garantem a vitória para eles. Não há favorito, opinou Abel Braga, que tem dúvidas para definir a escalação.
O atacante Wellington Nem sofre com dores no tornozelo direito e corre risco de não jogar, assim como o volante Edinho. O reserva Araújo deve ser preservado, com dores na coxa direita. As prováveis alterações entre os titulares, se confirmadas as ausências, são Rafael Sóbis, no ataque, e Jean, na cabeça de área.
Sem problemas semelhantes, o técnico vascaíno se preocupa apenas em viver sua primeira final desde que assumiu o comando técnico da equipe, após o Acidente Vascular Cerebral (AVC) sofrido por Ricardo Gomes, em 2011.
- Mesmo que seja a decisão de um turno, é bom ter no currículo e eu vou comemorar [como título] se ganhar, comentou.
Um duelo interessante a ser observado no clássico será entre os dois camisas 9. Pelo lado tricolor, Fred não vive seu melhor momento, com apenas dois gols no ano. Comandando o ataque vascaíno, Alecsandro balançou as redes em nove oportunidades. Em todos, tocou apenas uma vez na bola.
- O jogador que veste a camisa 9 tem que se provar em todos os jogos. Enquanto estiver fazendo gols, a torcida vai me amar. Os torcedores precisam entender que o nove não tem que ser craque ou dar toque de letra. Tem que fazer gols, discursou Alecsandro.
R7