TÚNIS e HOMS, Síria - Os representantes dos mais de 60 países reunidos nesta sexta-feira na Tunísia, no primeiro dos três dias da Conferência Internacional dos Amigos do Povo Sírio, exigiram que o regime de Bashar al-Assad interrompa os ataques para permitir a chegada de ajuda externa a algumas cidades, e pediram à ONU que comece a planejar uma força de paz em território sírio.
Criado como alternativa para buscar uma saída para a crise síria, o grupo acabou frustrando, no entanto, os que esperavam ações enfáticas contra Assad. Os países não impuseram nenhuma punição caso o apelo não seja atendido, e uma proposta concreta de força de paz seria abortada no Conselho de Segurança por Rússia e China, que já vetaram duas resoluções contra a Síria.
Ao mesmo tempo, o Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) anunciou nesta sexta-feira que já está em Homs, reduto da revolta contra o ditador Bashar al-Assad, e começou a retirada de mulheres feridas e crianças.
— O CICV e o Crescente Vermelho na Síria estão no distrito de Baba Amro (em Homs) desde esta tarde e estão negociando com as autoridades sírias e a oposição na tentativa de retirar qualquer pessoa que precise de assistência, sem exceções — disse Hicham Hassan, porta-voz da Cruz Vermelha em Genebra.
Criado como alternativa para buscar uma saída para a crise síria, o grupo acabou frustrando, no entanto, os que esperavam ações enfáticas contra Assad. Os países não impuseram nenhuma punição caso o apelo não seja atendido, e uma proposta concreta de força de paz seria abortada no Conselho de Segurança por Rússia e China, que já vetaram duas resoluções contra a Síria.
Ao mesmo tempo, o Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) anunciou nesta sexta-feira que já está em Homs, reduto da revolta contra o ditador Bashar al-Assad, e começou a retirada de mulheres feridas e crianças.
— O CICV e o Crescente Vermelho na Síria estão no distrito de Baba Amro (em Homs) desde esta tarde e estão negociando com as autoridades sírias e a oposição na tentativa de retirar qualquer pessoa que precise de assistência, sem exceções — disse Hicham Hassan, porta-voz da Cruz Vermelha em Genebra.
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