247 – A crise espanhola vem castigando duramente as principais empresas da Espanha, como a Telefônica e o Santander, que têm forte atividade no Brasil. A operadora de telefonia, comandada pelo executivo Cesar Alierta, acaba de divulgar seu balanço, que mostra uma queda de 46,9% nos resultados. O lucro caiu para 5,4 bilhões de euros, em função da redução da atividade na Espanha, que tem diminuído a utilização dos serviços de telefonia, e também das provisões para arcar com a demissão de 6,5 mil funcionários.
Boas notícias para a Telefônica têm vindo apenas do Brasil, onde a Vivo, subsidiária da empresa espanhola, contribuiu com 3,4 bilhões de euros para o lucro – mais da metade, portanto. Ou seja: o Brasil, onde os serviços de telefonia e banda larga são extremamente caros e de qualidade duvidosa, tem ajudado a melhorar os resultados de empresas espanholas, que vivem crises em suas matrizes.
Como o momento é de austeridade na Espanha, a Telefônica também decidiu congelar os ganhos de seus principais executivos. Mas a companhia de Cesar Alierta, que, além da Vivo, é também dona da Telesp, conseguiu outro trunfo no Brasil: um crédito fiscal de 952 milhões de euros. É uma consequência da fusão realizada entre a Vivo e a Telesp no ano passado.
Boas notícias para a Telefônica têm vindo apenas do Brasil, onde a Vivo, subsidiária da empresa espanhola, contribuiu com 3,4 bilhões de euros para o lucro – mais da metade, portanto. Ou seja: o Brasil, onde os serviços de telefonia e banda larga são extremamente caros e de qualidade duvidosa, tem ajudado a melhorar os resultados de empresas espanholas, que vivem crises em suas matrizes.
Como o momento é de austeridade na Espanha, a Telefônica também decidiu congelar os ganhos de seus principais executivos. Mas a companhia de Cesar Alierta, que, além da Vivo, é também dona da Telesp, conseguiu outro trunfo no Brasil: um crédito fiscal de 952 milhões de euros. É uma consequência da fusão realizada entre a Vivo e a Telesp no ano passado.